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domingo, 31 de maio de 2015

Campanha: 5 mL de Esperança!

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Muitas pessoas buscam um par para sua vida. Para outras, o par perfeito é uma questão de vida.


Com apenas 5 ml do seu sangue, você pode salvar uma vida. Milhares de pessoas com leucemia e outras doenças do sangue esperam por um doador compatível de medula óssea para sobreviver. Ao doar uma amostra do seu sangue no hemocentro mais próximo, você será um possível doador, fazendo parte do Registro de Doadores Voluntários de Medula Óssea, Redome.

Vídeo da Campanha:




Para ajudar é bastante simples:
  • O processo de cadastro é realizado apenas 1 vez. Para se cadastrar como doador, você precisa ter entre 18 e 54 anos e estar em boa saúde.
  • Encontre o Hemocentro mais próximo. Lá, você vai apresentar a sua identidade e preencher um formulário com dados pessoais.
  • Doe apenas 5 mL. Em seguida, será coletada uma amostra de apenas 5 mL de sangue e pronto! Você estará liberado.
  • Sua amostra passará pelo HLA. Esse exame determina seu perfil de compatibilidade. O resultado será encaminhado diretamente ao Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea).
  • Quando (e se) houver compatibilidade. Você será convidado a fazer a doação de medula óssea. Enquanto isso, seus dados ficarão a espera de um paciente compatível.



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sábado, 30 de maio de 2015

Doação de Plaquetas por Aférese.

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O sangue é composto de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plasma e plaquetas. As plaquetas ajudam no controle de sangramentos e parte delas pode ser doada sem causar prejuízo algum à saúde do doador. O processo que permite a separação e a coleta específica de plaquetas chama-se aférese.

O que é uma doação por Aférese?
É uma doação diferenciada, onde é retirada apenas uma parte do sangue, isto é, somente as plaquetas são coletadas. Dessa forma, a quantidade de plaquetas obtida é, em média, 7 vezes maior do que se consegue em uma doação normal.
A reposição das plaquetas é feita naturalmente pelo organismo, em geral, no prazo de 48 horas, portanto, a doação por Aférese não afeta à saúde e permite que a pessoa doe novamente em 72 horas. 

Como é feita a doação por Aférese?
O doador é conectado à máquina de aférese, através de punção venosa, ou seja, uma veia do doador é selecionada, uma agulha alcança essa veia e, por meio de um cateter, o material coletado é levado à máquina.
Por centrifugação a máquina separa o sangue do doador e retira somente as plaquetas, devolvendo as outras células ao doador. O sangue mantém contato apenas com um material descartável e estéril que se chama kit.
O procedimento dura aproximadamente 1 hora e 30 minutos, o que exige uma colaboração maior do doador. 

Quem utiliza as plaquetas?
São pacientes que sangram devido a baixa contagem de plaquetas ocasionada por leucemias, câncer, anemia aplástica, quimioterapia, radioterapia, entre outras tantas causas.
As pessoas submetidas a transplante de medula óssea necessitam de muitas transfusões de plaquetas.

 Doar plaquetas por aférese é seguro?
É totalmente seguro. Não há risco de se contrair qualquer doença, porque utiliza-se materiais estéreis e de uso único.

           Durante este processo, a máquina coleta 10% das plaquetas circulantes no organismo do doador. A medula óssea do doador facilmente repõe esta quantidade de plaquetas em 48 horas, e as doações por aférese podem ser repetidas a cada 72 horas sem prejuízo ao doador.


Quais as exigências para ser um doador de plaquetas por aférese?

  •  Ter idade entre 18 e 65 anos;
  •  Peso acima de 60 kg;
  •  Trazer um documento de identificação com foto;
  •  Ter boas condições de veias;
  •  Agendar o horário da doação com antecedência;
  •  Ter disponibilidade de aproximadamente 2 horas para doação
  •  Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 4 horas;
  •  Não ter feito uso de medicamentos que contenham Ácido Acetilsalicílico nos últimos 7 dias;
  •  Não estar gripado ou com sinais de infecção (febre, mal-estar, dor, diarréia, etc);
  •  Demais exigências normais para a doação de sangue.

 
SEJA UM DOADOR DIFERENCIADO
DOE PLAQUETAS POR AFÉRESE
Doar sangue é um ato de amor.

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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Cientistas Desenvolvem Anticorpo para Combater Leucemia.

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Leucemia: em uma semana de tratamento contínuo, o anticorpo eliminou as células com leucemia em ratos.



Washington - Um anticorpo artificial demonstrou sua eficácia em ratos para eliminar células cancerosas, o que representa um avanço na imunoterapia para tratar a leucemia mieloide aguda, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira pela revista científica "Science Translational".
O anticorpo MGD006 remaneja as células T para combater este tipo de leucemia, que é muito difícil de tratar e carece de um tratamento efetivo.
As células T são um tipo de célula imunológica cuja função é reconhecer substâncias estranhas na superfície de outras células e matá-las, para o que produzem substâncias solúveis que têm efeitos sobre tumores e células infectadas com vírus.
A leucemia mieloide aguda é um tipo de câncer produzido nas células da linha mielóide dos leucócitos, que se caracteriza pela rápida proliferação de células anormais que se acumulam na medula óssea e interferem na produção de glóbulos vermelhos normais.
Trata-se do tipo de leucemia aguda mais comum em adultos e sua incidência aumenta com a idade, embora seja uma doença relativamente rara em nível global.
As imunoterapias testadas até agora se centraram no antígeno CD123, com presença excessiva nesta leucemia e outros tipos de câncer.
O anticorpo MGD006, desenvolvido pelo pesquisador Gurunadh Chichili e sua equipe, funde fragmentos de dois anticorpos diferentes: um para o antígeno CD123 da leucemia e outro para o antígeno CD3 das células T.
Em uma semana de tratamento contínuo, o anticorpo eliminou as células com leucemia em ratos e, aplicado durante quatro semanas em macacos, os animais não experimentaram efeitos colaterais graves.

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domingo, 17 de maio de 2015

Você sabe o que é hemofilia? Tire as suas dúvidas!

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Distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue



A hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que afeta a coagulação do sangue. O sangue é composto por várias substâncias, onde cada uma delas tem uma função. Algumas dessas substâncias são as proteínas denominadas fatores da coagulação, que ajudam a estancar as hemorragias quando ocorre o rompimento de vasos sanguíneos. Existem 13 tipos diferentes de fatores de coagulação e os seus nomes são expressos em algarismos romanos. Assim, existe desde o Fator I até o Fator XIII. Esses fatores são ativados apenas quando ocorre o rompimento do vaso sanguíneo, onde a ativação do primeiro leva à ativação do seguinte até que ocorra a formação do coágulo pela ação dos 13 fatores.
A pessoa com hemofilia apresenta baixa atividade do fator VIII ou fator IX. Pessoas com deficiência de atividade do Fator VIII possuem hemofilia A, enquanto aquelas com deficiência de atividade do Fator IX possuem hemofilia B. Como esses fatores apresentam baixa atividade nessas pessoas, a formação da coagulação é interrompida antes da produção do coágulo e, por essa razão, os sangramentos demoram muito mais tempo para serem controlados.

                             
A baixa atividade do Fator VIII ou do Fator IX é causada por mutações que ocorrem no DNA, justamente nas regiões responsáveis pela produção dessas duas proteínas. Quando essas mutações nos Fatores VIII ou IX acontecem, as proteínas são produzidas com algumas alterações e por isso mesmo as suas atividades são diminuídas.
Quem possui atividade do Fator VIII ou IX entre 5 e 40% tem o tipo de Hemofilia caracterizada como LEVE. Quando a atividade do Fator varia entre 1 e 5%, a pessoa tem Hemofilia MODERADA e quando a atividade do Fator é menor que 1%, a Hemofilia é GRAVE.

Veja com mais detalhes abaixo: 

Os sintomas mais comuns da hemofilia são os sangramentos prolongados. Esses sangramentos podem ser externos, como quando ocorrem cortes na pele, ou internos, quando o sangramento ocorre dentro das articulações, dentro dos músculos ou em outras partes internas do corpo.
As pessoas com hemofilia grave podem ter sangramentos espontâneos nas articulações ou nos músculos. As articulações mais acometidas são joelhos, cotovelos e tornozelos. Como a coagulação nessas pessoas é muito lenta, ocorre grande derramamento de sangue nessas regiões provocando inchaço e dor.
Outros locais que podem apresentar sangramento espontâneo são: pele e mucosas (revestimento que cobre os orifícios naturais, como a boca). Manchas roxas na pele são chamadas equimoses. Se ocorrerem no tecido subcutâneo (camada de gordura abaixo da pele) e nos músculos, gerando acúmulo de sangue, são chamados hematomas.
Alguns hematomas são de alto risco, pois podem levar a problemas graves, como na língua, pescoço, antebraço, panturrilha e no músculo iliopsoas. Os sintomas dos sangramentos nos músculos e juntas (ou articulações) são: dor, inchaço limitação do movimento no local atingido (braço ou perna, por exemplo) e leve elevação da temperatura do local. A figura abaixo mostra os locais mais susceptíveis à este tipo de lesão.


Os sangramentos após extração dentária também são importantes e devem ser prevenidos e acompanhados por profissionais experientes em hemofilia. É importante lembrar que quando uma pessoa com hemofilia se machuca, não sangra mais rápido do que uma outra sem hemofilia, apenas permanece sangrando durante um tempo maior e pode recomeçar a sangrar vários dias após um ferimento ou uma cirurgia. Os cortes ou equimoses (manchas roxas) superficiais não causam maiores problemas, em geral.


Ainda tem dúvidas? Veja o vídeo abaixo. Ele esclarece de maneira simples e clara o que é este distúrbio.


FONTE: Federação Brasileira de Hemofilia

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terça-feira, 5 de maio de 2015

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Entenda sobre o que é Anemia Falciforme através de uma animação super simples !

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Assista ao vídeo:

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domingo, 3 de maio de 2015

Cientistas alteram células-tronco para resistirem ao HIV

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Um grupo de hematologistas acaba de dar mais um passo na luta contra o HIV. A partir do uso de células-tronco, os pesquisadores projetaram um glóbulo branco especial, resistente ao vírus. Os resultados foram divulgados na publicação Proceedings of the National Academy of Sciences.
A equipe de cientistas é liderada por Yuet Wai Kan, da Universidade da Califórnia, ex-presidente da Sociedade Americana de Hematologia. Segundo a Wired, o glóbulo branco que eles tinham a intenção de transformar era o T — uma célula responsável pelo envio de sinais para outras do sistema imune, muito atingida pelo HIV.
Ao contar células desse tipo em um milímetro cúbico de sangue, médicos identificam em pacientes sadios entre 500 e 1.500 células/mm3 (que é a faixa normal). Se elas caem abaixo de 250, é sinal de que o HIV se apoderou do sistema e está utilizando as células como um ponto de entrada.

Pesquisadores já tentaram reproduzir a resistência a partir do transplante de células-tronco de indivíduos com a mutação. Mas o processo é difícil. Até hoje, Timothy Ray Brown, que ficou conhecido como "o paciente de Berlim", foi o único curado pelo tratamento.O vírus promove a invasão se anexando a uma proteína na superfície das células T, conhecida como CCR5. Se essa proteína é alterada, possui chances de bloquear a entrada do HIV. Um número pequeno da população tem essa alteração naturalmente e são imunes ao HIV.
O que a equipe californiana esperava era ir direto ao cerne do problema e replicar artificialmente a mutação da CCR5. E Kan, que tem trabalhado há anos com informação genética, diz que o procedimento é possível. Ele e sua equipe alteraram células-tronco para introduzir uma ruptura no genoma, que imita a mutação humano.
Os cientistas acabaram criando glóbulos brancos resistentes ao HIV, mas que não eram células T. Louis Picker, do Vaccine and Gene Therapy Institute da Oregon Health and Science University, mostrou-se cautelosamente esperançoso em relação à descoberta. "É uma ideia antiga, com uma extensa bibliografia, que está sendo atualizada neste trabalho com o uso de uma nova tecnologia, que o torna muito mais fácil modificar os genes humanos", disse à Wired.
Os pesquisadores projetaram um glóbulo branco especial, resistente ao vírus.






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